Seja Bem vindo! Trabalhando de forma a consciente a aprendizagem de nosso aluno

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

"Vocês tentaram, isso é que importa!"
















Sexta-feira de desafio. Esse foi o principal motivo de comemoração nesse dia 9 de outubro em nossa escola. Era o tal desafio de futsal entre professores e alunos, como parte da comemoração do "Dia das Crianças". Depois de uma semana de muita provocação, enfim, chegara o dia. Era a hora da tão prometida goleada dos alunos em cima dos professores.





Eles formaram uma verdadeira seleção de craques, acostumados a jogos em torneios e campeonatos pela escola e, também todos os dias no recreio. Do outro lado, professores acostumados a jogar uma vez por ano, formaram uma equipe de "Ronaldinhos", todos barrigudinhos, segundo comentário de algumas professoras, mas dispostos a coocar a alegria em quadra mais uma vez.





O time formado pelos professores Francisco, Flávio, Odair, Vinicius, Cavassa, Gilson (goleiro) e um convidado contava com uma grande torcida que entusiasmadamente os aplaudiram.





Falando do jogo, foram dois gols, ambos marcados por professores, inclusive um contra, os alunos novamente não conseguiram. No tempo normal empate de 1 a 1, nos pênaltis, os professores ganharam de 4 a 3, com o diretor decidindo o jogo na cobrança extra.





"Parabéns professores!" Aos alunos: "Vocês tentaram, isso é que importa!"

Entusiasmados em concluir mais essa etapa
















No último dia 8 de outubro foi a formação do Gestar II, em Corumbá, que aconteceu no auditório do Espaço Educacional, com a presença do Secretario de Educação, Professor Hélio de Lima, Secretária da Ação e Cidadania, Professora Maria Lúcia, a Gerente de Gestão de Políticas Educacionais, Professora Mestra Adelma Galeano e as Tutoras do curso, Roseane e Luciana, com seus demais formandos e convidados.





O curso oferecido pelo MEC é um Programa de Gestão da Aprendizagem Escolar, que possibilitou aos cursandos um aprofundamento e uma melhoria da técnica no ensino-aprendizagem, ou sua prática educativa, pois trazia em seu material muita bagagem teórica que de certa forma auxiliava demais os professores na visão prática dos conteúdos de língua portuguesa e matemática que são disciplinas consideradas críticas no aprendizagem de nossos alunos.





Os professores estavam entusiasmados em conseguir concluir mais essa etapa de formação continuada oferecida pela rede, mas principalmente em poder utilizar esses conhecimentos adquiridos para uma prática mais efetiva em sala de aula, de forma a possibilitar ao aluno aulas mais prazerosas e que realmente pudessem possibilitar a aprendizagem.





Apenas um fato roubou a cena. É que a professora Jomar, de nossa escola, fora homeageada por em seu portfólio citar algumas palavras que lhes foram dedicadas pela professor Terezinha Baruki, a qual fez questão de homenageá-la com uma placa na conclusão de mais essa estapa formativa. Na oportunidade a professora Terezinha Baruki também foi homenageada pelos 30 anos a serviço da educação.





Encerradas as homenagens foi servido um pequeno coquetel.





Encerramos parabenizando a todos os que concluiram o GESTAR II em Corumbá.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

SONHOS E IDEAIS







Na última matéria anunciamos duas entrevistas, como não tivemos tempo de postar as duas, então agora o faremos com a segunda matéria. Apreciem!






"CURTIR A VIDA"



Entrevista concedida pela aluna Esdenka Columba Espinoza à aluna Jullyanne Lauro Morrone, ambas da 9ª série A.






Esdenka que tem quatorze anos se sente feliz em nos conceder uma entrevista, atua em uma residência fronteiriça entre Brasil e Bolívia, confessa que não consegue definir se se sente mais brasileira ou boliviana. Esdenka atualmente cursa o ensino fundamental na escola CAIC, é também uma cantora, que é conhecida por representar a escola, e com isso ganhadora de inúmeros prêmios, além de ser uma ótima aluna. Ela me recebeu gentilmente, para contar sobre sua vida, profissão e convivência familiar.






Jullyane - Sabemos que você sempre é representante da escola CAIC em concursos musicais, a senhora deseja no futuro continuar com a carreira musical?



Esdenka - Sim, eu não vou parar de cantar, vou sempre dar o meu melhor, aliás tenho uma banda, que está no início, quem sabe no futuro nos tornaremos famosos, mas vou seguir sempre o conselho da minha mãe, nunca deixar os estudos.



Jullyane - Como a senhora disse que irá prosseguir com os estudos, acima da música, qual é o seu plano para a faculdade?



Esdenka - Não sei ainda. Agora eu só quero curtir a vida, aproveitar a convivência familiar porque tudo tem seu tempo, mas quando chegar a hora sei que irei decidir a coisa certar.



Jullyane - Ao término do Ensino Fundamental no ano de 2009, onde você irá iniciar o ensino médio, no Brasil?



Esdenka - Eu me sinto honrada em ter a experiência de estudar e conviver com pessoas maravilhosas aqui no Brasil, mas vou ter que voltar à Bolívia para estudar e trabalhar, aliás é lá que minha família vive.



Jullyane - Sabemos que você tem dois irmãos, como é sua convivência com ambos?



Esdenka - Eu me dou bem mais com minha irmã, porque ela é companheira e sabe guardar meus segredos e sempre fica do meu lado, já meu irmão não, ele é ciumento e me dedura para meus pais.



Jullyane - Se você tivesse a chance de nascer de novo e corrigir seus erros, quais você corrigiria?



Esdenka - Não decepcionava meus pais, sobretudo minha mãe, pois, sei que eles são os maiores tesouros da minha vida, e vou fazer de tudo para eles sentirem orgulho de mim.






Esdenka Espinoza é uma pessoa que adora sua família e valoriza os estudos, pois, para ela é o que mais importa na vida, mas ela também é humana e adora curtir a vida ao lado das pessoas que ela mais ama.

sábado, 3 de outubro de 2009

SONHOS E IDEAIS







Ser bailarina ou ser cantora são ideais ou sonhos que encontramos em algumas alunas de nossa escola, tudo isso graças ao trabalho envolvente desenvolvido pela Professora Jomar Therezinha, que ministra as aulas de Língua Portuguesa na 9ª série. Pela forma do seu fazer pedagógico que conseguiu conquistar a atenção dos seus alunos no trato em trabalhar o cotidiano, a vivência e os sonhos de cada um e auxiliá-los em expor toda essa experiência de forma literária, relatando cada acontecimento. Hoje em dia, o escrever é mais prazeroso.



Acompanhem!!!






Anexamos aqui duas entrevistas que foram produzidas nessas aulas de Língua Portuguesa. Viagem por esse momento da história dessas protagonistas.






"A dança é a minha paixão"



Entrevista concedida pela Aluna Karla Fernanda Sanches Rodrigues à aluna Letícia Gential da Cunha






Karla Fernanda, uma bailarina que ama dançar. E que ainda pensa em se tornar famosa apesar de não ter continuado na Oficina de Dança onde praticava balé. "Espero que minha hora de fama chegue, sendo como dançarina ou não. Ainda vou descobrir." Revela ao falar sobre sua paixão pela dança.






Letícia - Qual a importância do balé na sua vida?



Karla - O balé na minha vida foi muito importante e é inesquecível, pois desde os meus seis anos de idade que eu danço. E dançar é a minha paixão até hoje.






Letícia - Sua família a acompanhou em todos esses anos? Ela a apoiava?



Karla - Sempre me acompanhavam, principalmente minha mãe, aliás, ainda me perguntam por que tomei a decisão de ter saído da oficina de dança onde praticava o balé!






Letícia - Por que decidiu deixar de dançar na oficina, onde sempre dançou?



Karla - Porque, para mim, a etapa onde iria entrar, balé clássico, não era minha vocação, então decidi sair. Mas ainda continuo dançando em eventos e coisas assim. Como já disse eu amo dançar.






Letícia - Quais são seus tipos de danças favoritos?



Karla - Eu danço de tudo, só não aprendi o balé clássico, porque como eu disse "não é a minha praia". Sabe, acho que de todos eu prefiro o contemporâneo.






Letícia - Como você se sente ao lembrar e falar sobre o que foi o balé na sua vida e ao ter saído da etapa que poderia te levar à fama?



Karla - Às vezes, eu me sinto arrependida, mas acho que fiz o certo seguindo meu coração. Ao lembrar de mim aos seis anos me orgulho, porque sei que minha família também se orgulha de mim, mesmo tendo saído.



Em relação à fama, não ligo tanto para isso, é claro que toda pessoa tem um pouco de ambição. Mas espero que minha hora de fama chegue, sendo como dançarina ou não. Ainda vou descobrir. Ah, mas nunca vou para de dançar.






quinta-feira, 1 de outubro de 2009

PDE/GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA


Aulas diferenciadas


Em uma das aulas do Programa Gestão da Aprendizagem Escolar ocorreu um debate, para o qual a sala foi dividida em dois grupos que debateriam se "O professor pode ou não permitir que os alunos vão ao banheiro durante as aulas". Um dos grupos tinha o papel de defender o professor, e o outro, o aluno. A defesa do aluno destacou-se, pois colocou em argumentos respaldados em fundamentação científica, relatos pessoais, citações de leis, entre outros. Na maioria das vezes em que é proposto um debate para os alunos é imaginado pelos mesmos como uma aula "chata", de temas que muitas vezes não lhes interessam. Mas a partir do momento em que foi proposto que todos discutissem um tema interessante, atual, e que realmente acontece, houve maior interesse e entusiasmo por parte dos alunos envolvidos, além de contribuir para o seu desempenho escolar.

Foram desenvolvidas também aulas na Sala de Informática, que fazem parte de um dos projetos chamado projeto Olhares na Infância, em que foi proposto que o aluno desenvolvesse textos relatando experiências familiares baseadas em fotos antigas, o que contribuiu para que o aluno relembrasse sua infância, e desenvolvesse a sua capacidade de redigir textos. Ocorreram aulas em que teríamos a releitura da obra Mestiço, de Cândido Portinari, atividade que proporcionou a nós alunos desenvolvermos melhor o nosso dom artístico.

As aulas citadas se diferem das demais, pois são realizadas de forma que o aluno sinta prazer em participar, e em vivenciar o cotidiano escolar, além de trazer benefícios para o mesmo como melhorar o seu desempenho próprio.



Por: Jullyane Lauro Morrone 9ª A